Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre (Pôster)


Código

P059

Área Técnica

Pesquisa Básica

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas
  • Secundaria: Universidade Federal de São Paulo

Autores

  • RENATO WENDELL FERREIRA DAMASCENO (Interesse Comercial: NÃO)
  • JULIANA AROXA BARBOSA (Interesse Comercial: NÃO)
  • LUCAS CORTEZ (Interesse Comercial: NÃO)
  • RUBENS BELFORT (Interesse Comercial: NÃO)

Título

VASOS LINFATICOS ORBITARIOS EM HUMANOS

Objetivo

Identificar vasos linfáticos em espécimes orbitários de cadáveres frescos, usando microscopia óptica e análise imuno-histoquímica.

Método

Este estudo incluiu dez espécimes orbitários procedentes de dez cadáveres. Todos os espécimes orbitários foram inseridos neste estudo, no período de janeiro a dezembro de 2016, e foram obtidos antes de 12 horas após a morte, usando uma técnica de exenteração orbitaria modificada. Todos os espécimes orbitários foram dissecados em glândula lacrimal, nervo óptico, tecido gorduroso e músculos extraoculares. Imunohistoquímica foi realizada em cortes de parafina de 4 μm de espessura com anticorpo monoclonal contra podoplanina específica para endotélio vascular linfático humano (lymphatic vascular endothelial-specific glycoprotein podoplanin, D2-40). Para qualificar como vaso linfático, os critérios histológicos foram canais de endotélio sem uma membrana basal bem desenvolvida e com lúmen irregular e sem eritrócitos, e os critérios imunohistoquímicos incluíram vasos de paredes delgadas e formato irregular com lúmen irregular e sem eritrócitos e imunopositividade para podoplanina.

Resultado

As lâminas histológicas de glândula lacrimal, nervo óptico, tecido gorduroso e músculos extraoculares foram positivamente coradas com podoplanina.

Conclusão

Este estudo demonstrou vasos linfáticos na órbita humana, mais exatamente, na glândula lacrimal, no nervo óptico, na gordura orbitária e nos músculos extraoculares, usando microscopia óptica e análise imunohistoquímica. Este achado pode melhorar a compreensão de doenças orbitárias, tais como: a inflamação orbitária idiopática, a orbitopatia de Graves e a disseminação de neoplasias orbitárias malignas.

Promotor

Realização - CBO

Organização

Organizadora

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