Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre (Pôster)


Código

P058

Área Técnica

Pesquisa Básica

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: McGill University
  • Secundaria: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Autores

  • TAISE TOGNON (Interesse Comercial: NÃO)
  • Sabrina Bergeron (Interesse Comercial: NÃO)
  • Christina Mastromonaco (Interesse Comercial: NÃO)
  • Kleyton Barella (Interesse Comercial: NÃO)
  • Adriano Pasqualotti (Interesse Comercial: NÃO)
  • Laura Nunez (Interesse Comercial: NÃO)
  • Francisco Murta (Interesse Comercial: NÃO)
  • Luciene Barbosa de Sousa (Interesse Comercial: NÃO)
  • Mauro Campos (Interesse Comercial: NÃO)
  • Miguel Noel Nascentes Burnier Jr. (Interesse Comercial: NÃO)

Título

USO DA MICROSCOPIA DIGITAL PARA COMPARAÇAO DE ESPESSURA ENTRE CORNEAS NORMAIS E REJEITADAS EX-VIVO: ENFASE NA MEMBRANA DE DESCEMET

Objetivo

Analisar e comparar as medidas de espessura das camadas corneanas, especialmente a membrana de Descemet (MD), em córneas normais e provenientes de enxertos apresentando falência por rejeição (EFR) através do método de microscopia digital. A MD foi escolhida para ênfase em virtude dos emergentes estudos sobre correlação de espessamento de membranas basais e rejeição em órgãos sólidos.

Método

Estudo experimental, transversal e analítico, realizado no laboratório de patologia ocular Henry C. Witelson (McGill University Health Centre and Research Institute/Canadá). Foram examinadas lâminas de 25 córneas humanas normais e 40 provenientes de EFR utilizando scanner e software Philips Ultra Fast Scanner®. Os critérios de inclusão adotados foram amostras diagnosticadas como córneas normais ou EFR e advindos de pacientes acima dos 18 anos de idade. Foram excluídas da pesquisa as lâminas cujas estruturas corneanas não pudessem ser visibilizadas de forma adequada e/ou cujas informações epidemiológicas do doador não pudessem ser obtidas. De cada lâmina foram aferidas as espessuras das camadas corneanas, sendo realizadas 2 medidas centrais, 2 medidas na periferia nasal e 2 medidas na periferia temporal, utilizando planos perpendiculares como referência (Imagem 1).

Resultado

Houve diferença entre os grupos normais e com EFR nas médias da espessura central do epitélio (p<0,001), na região estromal nasal e temporal (p<0,001) e na MD nas regiões nasal e temporal (p<0,001) (Imagem 2). Quando efetuada comparação entre a média da espessura das diferentes regiões (central, nasal e temporal) da MD entre um mesmo grupo, nas córneas normais a região central da MD apresenta média de espessura mais fina em relação às duas regiões periféricas (p<0,001), diferença esta que não se verifica no grupo de EFR (Tabela).

Conclusão

Córneas normais apresentavam medidas de espessura centrais epiteliais menores e espessuras do estroma e MD da periferia nasal e temporal maiores em comparação com o grupo EFR.

Promotor

Realização - CBO

Organização

Organizadora

Transportadora Terrestre Oficial

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